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Biblioteca da Infância e Juventude retoma oficinas presenciais na Vila C

A partir de agosto, o espaço deve receber novas atividades culturais, como as oficinas do programa Foz Fazendo Arte.

Publicado em 30/07/2021 às 21:21

(Foto: Divulgação )

(Foto: Divulgação )

Inaugurada em 2020, a Estação Cultural João Sampaio, na Vila C, está aos poucos iniciando a oferta de atividades presenciais. A Biblioteca da Infância e Juventude, que fica no espaço, já está recebendo crianças e adolescentes e, muito em breve, os moradores da região poderão contar com diversas atividades culturais. 

Por conta da pandemia da Covid-19, desde que foi aberta, a estação manteve somente atividades remotas. Com o avanço da vacinação e a redução do número de casos, já é possível retomar, gradualmente e com os devidos cuidados, algumas ações, como é o caso da biblioteca, que é fruto de um acordo de cooperação entre a Fundação Cultural e a Unila (Universidade Federal da Integração Latino-Americana).

Lá são promovidas oficinas de mediação literária para o estímulo à leitura com crianças e jovens de quatro a 15 anos, jogos pedagógicos na brinquedoteca e outras atividades para a comunidade. 

A biblioteca funciona de terça a sexta, das 9h30 às 17h. A mediação acontece de quarta a sexta-feira, em turmas divididas por idade: quarta-feira, de 7 a 9 anos; quinta-feira, de 10 a 15 anos, e sexta-feira, de 4 a 6 anos. 

Mariana Cortez, coordenadora do projeto Vivendo Livros e docente da Unila, comenta o trabalho feito durante os tempos de quarentena, para manter o vínculo com as crianças. 

“Os mediadores criaram caixas, com um livro dentro e uma proposta de simbolização. Isso foi feito em um rodízio, sempre acompanhando, mesmo pela internet, o andamento do projeto. Mas agora, com a volta presencial, com certeza iremos nos consolidar”, afirmou.  

Preparação para o Foz Fazendo Arte

Segundo Juca Rodrigues, diretor presidente da Fundação Cultural, a partir de agosto a Estação Cultural receberá as oficinas do Foz Fazendo Arte, com aulas de balé, circo e violão, todas gratuitas e ministradas por educadores artístico-culturais. 

“Vamos trabalhar para popularizar o espaço. Por ter sido inaugurado durante a pandemia, não tivemos muito tempo para torná-lo conhecido na região, mas estamos aos poucos promovendo trabalhos e trazendo a população para mais perto de um local que foi pensado para incentivar esse contato com a cultura”, contou Juca.

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