A banda gaúcha Rock de Galpão, que une a música nativista e o rock, se apresenta no próximo sábado (22), na Praça da Paz. A apresentação faz parte de um tour em comemoração aos 15 anos do grupo, organizado pelo Sesi Cultura, e a vinda a Foz do Iguaçu é articulada em parceria com a Prefeitura Municipal e a Fundação Cultural. Além do show, o público poderá aproveitar a Feira Gastronômica e de Artesanato.
O som do Rock de Galpão faz homenagem às sonoridades regionais do sul da América Latina, por meio do rock. Os músicos trazem influências do rock, reggae, folks, blues e outros ritmos, resgatando obras de grandes autores e compositores. A apresentação está marcada para às 20h. A entrada é gratuita, mas a organização pede para aqueles que puderem contribuírem com 1 kg de alimento não perecível para doação a instituições parceiras.
“É uma grande oportunidade para os amantes do rock curtirem o show de uma grande banda no Centro de Foz do Iguaçu, por meio dessa parceria entre o Sesi Cultura, Prefeitura Municipal e Fundação Cultural”, disse o diretor de Projetos e Captação de Recursos da fundação, Alexandre Barbosa.
A banda é composta por Tiago Ferraz (voz e guitarra), Guilherme Gul (bateria), Mestre Kó (teclados e vocais), Gustavo Viegas (contrabaixo) e Guilherme Goulart (acordeom). No repertório do show ganharam sua versão rock clássicos como “Vento Negro”, “Milonga para as Missões”, “Desgarrados”, “Castelhada” e “Recuerdos da 28”. O show também conta com músicas autorais, que no ano que vem comporão um álbum exclusivo com músicas próprias.
Sobre a Rock de Galpão
Há 15 anos, o folclorista e instrumentista Bagre Fagundes entrou no camarim do projeto Quinta Gaúcha (noite que um dia juntou no mesmo palco um músico nativista com uma banda de rock) em uma casa noturna de Porto Alegre, e disse: “Mas isso parece um Rock de Galpão, tchê!” E assim nasceu a banda, que seguiu daquele palco para o Rio Grande do Sul e depois para outras localidades, reunindo milhares de pessoas até hoje. Rock de Galpão realiza a pesquisa, o resgate e a valorização da música regional, explorando sua riqueza e diversidade sonora, traduzindo-a em versões contemporâneas.
