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Saúde

Ex-diretor do Hospital Municipal presta esclarecimentos na Câmara Municipal

Ele foi convidado através do requerimento 849/2022, proposto pelos vereadores Galhardo (Republicanos) e Cabo Cassol (Podemos) e aprovado por unanimidade.

Publicado em 07/07/2022 às 15:35

(Foto: Christian Rizzi/Câmara de Foz)

O ex-diretor do Hospital Municipal (HM), Dr. Amon Mendes, compareceu, na manhã desta quarta-feira (6), para prestar esclarecimentos na Câmara Municipal. Ele foi convidado através do requerimento 849/2022, proposto pelos vereadores Galhardo (Republicanos) e Cabo Cassol (Podemos) e aprovado por unanimidade.

Na ocasião, que estava sendo transmitida ao vivo, os vereadores realizaram questionamentos sobre o período de nove meses em que o ex-diretor esteve à frente da gestão do HM e também sobre o pedido de afastamento do Ministério Público. “Tomei medidas duras e necessárias para resguardar o Hospital. Recebi um hospital que não fazia uso de indicadores. Criei novos sistemas de fluxo no pronto-socorro e encerramos contratos. Entreguei um hospital mais moderno, mais enxuto e com o maior número de cirurgias eletivas”, pontuou Dr Amon Mendes.

Além disso, outros pontos abordados foram: horas extras de funcionários e suposta devolução de equipamentos para Itaipu. Em relação a essa possível entrega, a vereadora Anice (PL) informou que a Secretaria de Saúde “na verdade, está sendo feito um aditivo ao contrato dos equipamentos”.

O vereador Galhardo (Republicanos), um dos autores do requerimento, questionou a estrutura física do hospital, escala de profissionais e sobre o caso da saída dos médicos ortopedistas. O vereador Cabo Cassol (Podemos) também fez perguntas sobre rompimento de contrato com hospital Cataratas e sobre a descontinuidade dos serviços de ortopedia, que anteriormente estavam em funcionamento.

Outro questionamento, feito pelo vereador Alex Meyer (PP), membro da Comissão de Saúde, foi em relação quais as maiores dificuldades enfrentadas pelo gestor durante o cargo e também em relação ao atraso de pagamento à Sociedade Civil Nossa Senhora Aparecida, em que havia um contrato de aluguel ao Poliambulatório.

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