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'Feirinha da JK' abre no feriado da Independência com várias atrações

Edição especial funcionará das 16h às 22h e contará com apresentações de teatro, poesia e shows.

Publicado em 04/09/2018 às 08:27

(Foto: Ilustrativa)

Nesta sexta-feira (07), feriado da Independência, Foz do Iguaçu tem encontro marcado com mais uma edição especial da “Feirinha da JK”.  Além da variedade gastronômica e do artesanato, essa edição será marcada pela cena cultural. Apresentações teatrais, poesia urbana e apresentações de acústicos e shows promovidos por bandas locais de rock como Reação Química, Experience e Mal Pagos acontecem das 16h às 22h.   

Atualmente cerca de 200 feirantes proporcionam à população e turistas, importantes experiências culturais, de convivência e lazer. O espaço que começou para valorizar e fomentar a renda dos setores de artesanato e gastronomia, hoje conta com brechós, loja itinerante de vestuário, exposições e atrações artísticas.

Este ano apresentações como o grupo de canto e dança do Zimbabue, a Orquestra das Rosas, espetáculos de circo, contações de história, entre diversos outros, consolidaram a “feirinha” como o principal ponto de encontro das manhãs de domingo. Desde o ano passado a Fundação Cultural em parceria com os feirantes, ampliou a oferta do atrativo à comunidade, com a realização de edições extras em feriados e datas comemorativas. 

Feira Livre das Nações

A Feirinha da JK integra o projeto Feira Livre das Nações, desenvolvido e coordenado pela Fundação Cultural em parceria com os feirantes. O projeto abriga outras cinco feiras realizadas na cidade: Feirinha da Vila A (nas quartas-feiras), Feirinha do Morumbi (quintas-feiras), Feirinha do Bosque Guarani e Vila Yolanda (sextas-feiras) e Praça da Bíblia (aos sábados).

A consolidação do espaço vem atraindo feirantes que vêm aperfeiçoando e diversificando a oferta de novos produtos e experiências à comunidade.  De acordo com o Diretor Presidente da Fundação Cultural, toda essa vitalidade cultural é reflexo do comprometimento entre o Poder Público, feirantes e a sociedade para reestruturar e valorizar as cinco feirinhas que integram o projeto. “Consideramos as feiras os mais importantes espaços de convivência, trocas culturais, e promovem experiências coletivas fundamentais para melhorar a qualidade de vida das pessoas”, comentou Rodrigues.


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