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Reconhecimento

Programas de habitação, asfalto e coleta seletiva viram referências estaduais

Foz do Iguaçu constrói referências em níveis estadual e nacional com obras e projetos demandados pelos moradores da cidade.

Publicado em 26/06/2021 às 22:39

(Foto: Divulgação )

Os programas de asfalto, da coleta seletiva e de habitação são exemplos de Foz do Iguaçu para outras cidades do Paraná e mesmo em tempos de pandemia estão em plena execução como metas já definidas pelo prefeito Chico Brasileiro no governo municipal até 2024.

"As grande obras são tão importantes quanto as demandas apresentadas pelos moradores. É o conjunto dessas obras - pequenas, médias e grandes - e ações que vai ao interesse de todos os segmentos e regiões, trazendo mais conforto, segurança, qualidade de vida e desenvolvimento em toda a cidade", diz o prefeito Chico Brasileiro.

Nesta semana, a prefeitura iniciou a pavimentação de 10 ruas e avenidas dos jardins Curitibano I, II e III. Em abril, adquiriu 20 toneladas de lama asfáltica CBQU. Desde 2017, já foram asfaltadas 350 quilômetros de ruas e avenidas. A meta, segundo o prefeito, é pavimentar todas as ruas da cidade até 2024.

Para cumpri-la, o prefeito espera assinar nos próximos dias junto a Caixa Econômica Federal o financiamento de R$ 60 milhões para execução de várias obras. Entre elas, a construção da Ponte da rua Jorge Sanwais, a conclusão da Avenida João Paulo II, até a Avenida Cataratas, a abertura das avenidas Pedro Basso, Carlos Gomes, Safira, Florianópolis e da rua Jorge Sanwais até o Jardim Copacabana e a pavimentação da Estrada Rural Iguaraçu.

"Em 2017, cerca de 70% das ruas da cidade precisava de asfalto e estamos avançando a cada dia. Queremos chegar a 100% das ruas asfaltadas para ter uma cidade bem mais estruturada. O asfalto faz parte de uma estrutura urbana que precisa ser preparada. Isso já foi feito em vários bairros e agora a segunda parte, depois do asfalto, tem que ter sinalização para ter mais segurança e evitar os acidentes", disse Chico Brasileiro.

Coleta seletiva

Foz do Iguaçu tem maior programa de coleta seletiva entre as grandes cidades do Paraná, implantado em parceria com a Itaipu Binacional. Das oito unidades de valorização de resíduos, duas já foram entregues e outras sete estão entre 94% e 28% das obras executadas. As unidades prontas estão no Jardim Europa e Jardim das Palmeiras

A unidade da Usina de Asfalto está com 94% das obras concluídas, Sadia (93%), Profilurb (85%), Vila C (55%), Porto Belo (48%) e Campos do Iguaçu (28%). O programa iniciou em 2018 e atende 100% da área urbana e rural. O investimento é superior a R$ 16 milhões.

"Hoje, Foz do Iguaçu está toda coberta pela coleta seletiva. São toneladas de materiais que gera renda para as famílias de recicladores. Antes, as famílias tinham que carregar fardos e fardos em carrinhos pelo meio da rua", disse o prefeito.

Habitação

A cidade também leva a cabo o maior programa habitacional do interior do Brasil e a até 2022, mais de 2,6 mil famílias vão receber a casa própria, "um dos melhores instrumento de inclusão e bem estar social", diz Chico Brasileiro. Nos últimos sete meses, a prefeitura entregou 340 unidades do Residencial Angatuba e 25 casas na Vila C. Em breve também serão entregues os 576 apartamentos dos residenciais Boicy I e II.

Já as 1,5 mil moradias já anunciadas pelo governador Ratinho Junior para Foz do Iguaçu fazem do Programa Casa Fácil. Na quarta-feira, 23, Ratinho Junior e o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, assinaram convênio para viabilizar projetos do programa. O montante é de R$ 450 milhões para a construção de 30 mil casas, o que deve criar frentes de trabalho de 100 mil vagas.

A parceria permite a concessão de R$ 15 mil por família para subsidiar os custos de entrada do financiamento do programa Casa Verde e Amarela. Nos próximos dias, a Cohapar abrirá um chamamento público às construtoras interessadas e abrirá as inscrições para as pessoas que pretendem participar dessa etapa do programa. 

Em Foz, numa conta rápida, o investimento com as novas casas deve ficar em torno de R$ 22,5 milhões. A contrapartida do Município, em estudo, deve ficar na doação de áreas para a construção dos imóveis, obras de infraestrutura e isenção de impostos.

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