A poucos dias da Feira Internacional do Livro e do I Festival Literário de Foz do Iguaçu, a literatura tem muito a comemorar. Na 27ª edição, o Prêmio Cataratas de Contos e Poesias bate um novo recorde com a inscrição de mais de 1.500 obras de escritores do Brasil, Itália, França, Estados Unidos, Angola, Portugal e Moçambique.
O período de inscrição, que ficou aberto durante três meses, recebeu o registro de 875 poesias e 626 contos. Assim como no ano passado, os autores puderam registrar as obras por meio da internet, medida adotada na última edição e que está contribuindo para o sucesso do concurso.
A partir de agora, toda essa produção será avaliada por uma comissão julgadora composta por 6 representantes do universo literário, dentre professores universitários, escritores e jornalistas. Eles terão o desafio de escolherem os três melhores textos nas categorias de contos e poesias, bem como, escolher o primeiro lugar local de cada gênero.
Os autores das vinte e duas melhores obras, divididas em onze contos e onze poesias, incluindo a premiação local, também receberão certificado de participação.
O resultado será publicado a partir do dia 30 de outubro no portal da prefeitura (www.pmfi.pr.gov.br) e da Fundação Cultural (culturafoz.pmfi.pr.gov.br). A cerimônia de premiação neste ano acontecerá em dezembro em local a ser definido.
Premiação
Assim como a inovação no formato de inscrição, este é o segundo ano da nova modalidade de premiação. Ao invés de cachês, a Fundação Cultural está premiando os escritores com a publicação de coletâneas com os textos escolhidos no concurso. O primeiro lugar de cada gênero recebe 200 exemplares; 2º lugar: 150 exemplares; 3º lugar: 100 exemplares; e o 1º lugar: (local) 200 exemplares.
Para a diretora da Fundação Cultural, Vera Vieira, as constantes inovações do concurso contribuíram para esta participação expressiva. “Tanto a disponibilização da inscrição digital quanto a mudança na premiação foram mudanças importantes. Nós fizemos pesquisas e identificamos que o mais importante para um escritor é ter sua obra publicada, pois isso ajuda a divulgar o trabalho, promove o reconhecimento, a integração e compartilha a arte”, explicou.