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Desafio

Equipe da Abasfi leva o Brasil ao oitavo lugar no Mundial Escolar de Basquete

O time Colégio Betta, da Associação de Basquete de Foz do Iguaçu, representou o Brasil e jogou contra a Irlanda, Sérvia, Índia, Taipé Chinesa e Turquia.

Publicado em 29/09/2022 às 14:57

(Foto: Divulgação/PMFI)

A participação iguaçuense no Mundial Escolar de Basquetebol, na Sérvia, levou o Brasil a ocupar uma posição entre as oito melhores equipes do planeta. Mesmo sem o título, as atletas da fronteira demonstraram talento, disputaram partidas emocionantes contra adversárias internacionais e voltaram para a casa com muitas boas lembranças.

O time Colégio Betta, da Associação de Basquete de Foz do Iguaçu, representou a Seleção Brasileira contra a Irlanda, Sérvia, Índia, Taipé Chinesa e Turquia, ficando com o oitavo lugar geral. O título da categoria feminina ficou com a Bulgária. 

Luciana Schneider foi uma das 12 atletas presentes em Belgrado e definiu a participação como marcante, sendo uma experiência que ultrapassou os feitos esportivos. “Foi um sonho realizado na minha vida. Eu nunca imaginei que poderia viajar tão longe para jogar basquete e pude aprender muitas coisas. Conheci muita gente, culturas diferentes e vivi experiências que vão mudar a minha vida”, contou.

A colega de time, Ashley Alencar, compartilhou o sentimento e destacou a gratidão por estar participando do Mundial, que também proporcionou experiências culturais a partir da aproximação entre os diferentes países.

“Tudo era muito diferente e foi gratificante viver tanta coisa. Com certeza é a melhor experiência que tive e vou me lembrar disso por muito tempo. Todo o time ficou orgulhoso do trabalho”, completou.

Mudanças pelo esporte

O técnico Cláudio Lisboa, que esteve na Sérvia com as atletas, falou sobre o importante papel do esporte na transformação da vida das participantes. O professor ainda elogiou o trabalho e as conquistas no campeonato.

“O esporte vai muito além dos títulos. Proporcionar essa experiência para tantas jovens é ainda mais importante, pois, além de voltarmos com ainda mais garra para novas competições, saímos com aprendizados que podem fazer a diferença, Isso também conta muito e deve ser valorizado”, frisou.

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