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Prefeito Chico Brasileiro pede cota de US$ 500 para compras nas lojas francas

Ampliação da cota tem como objetivo impulsionar a retomada econômica de Foz do Iguaçu com a atração de brasileiros residentes nos grandes centros urbanos.

Publicado em 05/05/2021 às 08:58

(Foto: Divulgação)

Nesta quarta-feira (5), em Brasília, o prefeito Chico Brasileiro formalizou ao coordenador-geral do Ministério da Fazenda, Andrey Aurélio de Sousa Correia, o pedido de elevação da cota de US$ 300 (R$ 1,5 mil) para US$ 500 (R$ 2,5 mil) nas lojas francas (sem taxas) em Foz do Iguaçu.

A proposta de Brasileiro faz parte do plano de retomada do turismo e classificação da cidade como um centro internacional de compras, atraindo os brasileiros residentes nos grandes centros urbanos. "Poderá ser uma grande conquista para consolidar o turismo de compras como um grande atrativo que se somará aos já reconhecidos", disse.

A cidade já tem a estrutura, segundo o prefeito, para receber bem o turista brasileiro e agora pode ser uma boa opção de compra, com comodidade e conforto. "O aumento da cota para U$ 500 amplia também o número de visitantes brasileiros. Isso será muito importante no plano de retomada econômica de Foz do Iguaçu", afirmou Brasileiro.

Foz do Iguaçu já tem duas lojas duty free e vai receber mais duas nos próximos meses. "Há um esforço conjunto por parte da prefeitura e do setor produtivo na busca desta retomada no mais curto tempo possível", avaliou o prefeito.

Outros projetos

O prefeito também esteve na Câmara dos Deputados, articulando com a bancada paranaense emendas para projetos que serão executados em Foz do Iguaçu. "Teremos mais novidades para novos projetos muito em breve", disse. 

Chico Brasileiro vai se reunir nesta quinta-feira (06) na SPU (Secretaria do Patrimônio da União), com a proposta para implantação do centro cívico (nova prefeitura e órgãos públicos) em área pertencente à União.  "A implantação desse espaço é um desejo da cidade de longa data, de mais de 40 anos, mas antes de tirar esse projeto do papel tínhamos muitos serviços para fazer voltar a funcionar", afirmou Chico Brasileiro.

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