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Foz do Iguaçu

Médico receberá homenagem por trabalho com pessoas com câncer

Médico árabe desenvolve um importante trabalho de responsabilidade social no Oriente Médio e Brasil.

Publicado em 03/04/2018 às 21:03
Atualizado em

(Foto: Divulgação)

O médico radioncologista, Aref Muhieddine será homenageado na cidade de Foz do Iguaçu, no próximo dia 12 de abril, às 9 horas, pela Câmara Municipal. A homenagem é um reconhecimento dos vereadores, devido ao trabalho árduo do médico, que é tratar pacientes com câncer. O doutor Muhieddine é conhecido por não medir esforços e lutar pela vida daqueles que travam uma luta contra o câncer, mesmo na diversidade e condições que existem dentro do serviço público.

Na ocasião, médicos de São Paulo, representantes religiosos cristãos, das comunidades drusas e mulçumanas, autoridades e grandes empresários árabes que vivem no Brasil, estarão presentes durante a solenidade na Câmara de Foz. Eles participarão da homenagem ao médico que é descendente de libanês e desenvolve um importante trabalho de responsabilidade social no Oriente Médio e Brasil.

O doutor Muhieddine é o idealizador e coordenador do primeiro projeto no mundo, voltado para mulheres jovens com câncer, com idade entre 20 e 50 anos. Desde 2016, de forma voluntária, o médico desenvolve o projeto  “Moça Bonita”, que teve início no Líbano e agora se prepara para dar início ao projeto no Brasil, na cidade de São Paulo.

Respeitado por onde passa, o médico é muito requisitado pelos pacientes, que buscam atendimento personalizado, humanizado, de qualidade e ágil.

Pelos corredores do hospital em Foz, os pacientes com câncer  são unânimes ao se referirem ao médico radioncologista. Para eles, a saída do médico de Foz do Iguaçu será uma grande perda, já que o médico Muhieddine não faz distinção de pessoas, não se importa com classe social, nacionalidade ou posições religiosas. Os pacientes garantem que ele oferta o mesmo atendimento aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e aos pacientes particulares, quando o assunto é salvar vidas.  Por quase 15 anos, o médico atendeu pacientes na Tríplice Fronteira.

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